terça-feira, 28 de agosto de 2012

Le Temps De L'amour



C'est le temps de l'amour,
le temps des copains et de l'aventure.
Quand le temps va et vient,
on ne pense à rien malgré ses blessures.
Car le temps de l'amour
c'est long et c'est court,
ça dure toujours, on s'en souvient.

On se dit qu'à vingt ans on est le roi du monde,

et qu'éternellement il y aura dans nos yeux
tout le ciel bleu.

C'est le temps de l'amour,

le temps des copains et de l'aventure.
Quand le temps va et vient,
on ne pense à rien malgré ses blessures.
Car le temps de l'amour
ça vous met au coeur
beaucoup de chaleur et de bonheur.

Un beau jour c'est l'amour et le coeur bat plus vite,

car la vie suit son cours
et l'on est tout heureux d'être amoureux.

C'est le temps de l'amour,

le temps des copains et de l'aventure.
Quand le temps va et vient,
on ne pense à rien malgré ses blessures.
Car le temps de l'amour
c'est long et c'est court,
ça dure toujours, on s'en souvient 



 Paroles: André Salvet / Lucien Morisse. Musique: Pierre Groscolas



 

domingo, 19 de agosto de 2012



«La parole est d'argent, mais le silence est d'or.» 

Provérbe français


«Il ne faut jamais dire 'Fontaine, je ne boirai pas de ton eau'» ou «Il ne faut jamais dire Fontaine.»

Provérbe français


«Il n'y a pas de fumée sans feu.»

Provérbe français


«On ne fait pas d'omelettes sans casser d'oeufs.»

Provérbe français


«Il n'y a pas de grenouille qui ne trouve son crapaud.»

Provérbe français


«Avec des si, on mettrait Paris en bouteille.»

Provérbe français

sábado, 18 de agosto de 2012



Si tu viens, par exemple, à quatre heures de l’après-midi, dès trois heures je commencerai d’être heureux. Plus l’heure avancera, plus je me sentirai heureux. À quatre heures, déjà, je m’agiterai et m’inquiéterai; je découvrira le prix du bonheur! Mais si tu viens n’importe quand, je ne saurai jamais à quelle heure m’habiller le coeur… il faut des rites.

Exupéry

quinta-feira, 9 de agosto de 2012


Viens ici



Viens ici
Tu es mon eau
Je suis ton puits
C’est notre famille

Le temps passe
Deux jeunes âmes
Le bonheur nous accompagne

Je remercie
Le bon Dieu
Les montagnes toutes fleuries
C’est infini

Tu es mon eau
Je suis ton puits













Quand Tu Viens Chez Moi... Mon Coeur

 
Quand tu viens chez moi
Je ne sais pourquoi
Je suis ému comme un enfant... mon coeur
Je suis angoissé
Jusqu'à ce baiser
Qui vient dissiper ma peur
Profonde

Et quand simplement
Amoureusement
Tu viens te coller contre moi... mon coeur
A sentir ton corps
Là contre mon corps
Je m'enivre de ta tiédeur
L'envie de s'aimer
Nous prend tout entier
Et comme on le sait d'avance
On baisse les yeux
Et c'est merveilleux
De candeur et d'inconscience
Quand tu viens chez moi
Il entre avec toi
Un tourbillon de volupté... mon coeur
Un je ne sais quoi
Qui fait mal de joie
Qui nous oppresse et nous saisit... mon coeur

Et quand vient le jour
Abattus d'amour
On s'endort quand tu viens chez moi

Charles Aznavour



sábado, 4 de agosto de 2012

Le Fantôme de l'Opéra



Le Fantôme de l'Opéra  é um romance francês escrito por Gaston Leroux, inspirada no livro Trilby de George du Maurier. O fantasma da ópera é considerada por muitos uma obra gótica, por combinar romance, horror, ficção, mistério e tragédia. Na obra original de Leroux, a ação desenvolve-se no século XIX, na Ópera de Paris, um monumental e luxuoso edifício, construído entre 1857 e 1874, sobre um enorme lençol de água subterrâneo. Os empregados afirmam que a ópera se encontra assombrada por um misterioso fantasma, que causa uma variedade de acidentes. O fantasma chantageia os dois administradores da Ópera, exigindo que continuem lhe pagando um salário de 20 mil francos mensais e que lhe reservem o camarote número cinco em todas as atuações. Entretanto, a jovem inexperiente bailarina (e mais tarde cantora) Christine Daaé, acreditando ser guiada por um "Anjo da Música", supostamente enviado pelo seu pai após a sua morte, consegue subitamente alguma proeminência nos palcos da ópera quando é confrontada a substituir Carlotta, a arrogante Diva do espectáculo. Christine conquista os corações da audiência na sua primeira atuação,conquista os corações da audiência na sua primeira atuação, incluindo o do seu amor de infância e patrocinador do teatro, Visconde Raoul de Chagny.

Erik, o Fantasma, vive no "mundo" subterrâneo que Christine considera um lugar frio e sombrio, onde ela percebe que o seu "Anjo da Música" é na verdade o Fantasma que aterroriza a ópera. Christine descobre também que o Fantasma é fisicamente deformado na face, razão pela qual usa uma máscara para esconder a sua deformidade. Vendo a verdadeira imagem de Erik, ela entra em choque, e Erik decide prendê-la no seu mundo, dizendo que somente a deixará partir se ela prometer não amar ninguém além dele e voltar por vontade própria.

Christine enfrenta uma luta interna entre o seu amor por Raoul e a sua fascinação pelo gênio da personagem do Fantasma, e decide se casar com Raoul em segredo e fugir de Paris e do alcance do Fantasma. No entanto, o seu plano é descoberto e, durante uma atuação da Ópera Fausto de Charles Gounod, Christine é raptada do palco e levada para os Nos aposentos de Erik ocorre o confronto final entre ele, Christine e o Visconde Raoul de Chagny, que é levado até lá pelo Persa, através dos subterrâneos da Ópera, passando pela câmara dos súplicios, onde ambos quase acabam por enlouquecer e enforcar-se com o "Laço de Punjab" (espécie de cordão feito de tripas de gato que Erik usava para matar), e Christine é forçada a escolher entre Erik e Raoul. Christine escolhe Erik, com o intuito de salvar a vida das pessoas da Ópera (já que ele ameaça destruir a Ópera de Paris, colocando muitas vidas em risco, caso Christine escolha ficar com Raoul). Christine diz ainda que concordará em ser a esposa de Erik se ele libertar o Persa e Raoul, ainda presos na câmara dos suplícios. Erik leva o Persa de volta para sua casa, mas mantém Raoul como refém e o encarcera no local mais longínquo dos subterrâneos da Ópera.



Quando Erik retorna para Christine, ela o está esperando como uma verdadeira noiva; ele então se atreve a dar-lhe um beijo na testa, o qual ela aceita sem rejeitá-lo ou demonstrar horror. Esse ato simples trouxe uma alegria imensa a Erik, que pela primeira vez na vida foi tratado como uma pessoa comum. Os dois começam a chorar e Erik diz a Christine que ela pode ir embora e se casar com Raoul, o homem que ela ama, e que ele, Erik, não passava de um cachorro aos seus pés, pronto para morrer por ela. A única coisa que ele pede é que, quando morrer, ela o enterre junto com o anel que lhe havia dado. Christine e Raoul vão embora e nunca mais são vistos. Erik morre três semanas depois. O anúncio de sua morte foi feito pelo Persa em um jornal. Anos mais tarde, um esqueleto é encontrado nos subterrâneos da ópera e, junto ao esqueleto, havia um anel de ouro, o mesmo que Erik havia dado a Christine, indicando que ela cumpriu sua promessa.







quarta-feira, 1 de agosto de 2012




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